ULTRAMAR
ASPECTOS DA POLÍTICA ULTRAMARINA PORTUGUESA
Cristo

A justificação da tortura

Entrevista a Holden Roberto por Pierre de Vos, jornalista do jornal Le Monde, publicada em 5 de Julho de 1961. São abordados os — massacres e torturas — no Norte de Angola quatro meses antes, e que desencadearam a guerra de África.

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Os terroristas de 'palco' ou o jornalismo que a democracia portuguesa nunca viu, nem quer ver.

Em 1970, Rui Patrício, recém-nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros, encontra-se de visita aos Estados Unidos da América. Preparando-se para falar em público e responder a perguntas da audiência na universidade do Connecticut, é por três vezes impedido de falar por alguns alunos pertencentes a certas organizações políticas de esquerda, como por exemplo a S.D.S., conta um artigo que se transcreve, publicado no jornal americano .

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Kennedy, a crise dos mísseis e a política externa portuguesa

Em Outubro de 1962, em plena crise dos mísseis, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português Franco Nogueira encontra-se em Washington e é recebido, primeiro, pelo Secretário de Estado americano Dean Rusk e, posteriormente, pelo presidente J. F. Kennedy. Do livro Diálogos Interditos — A política externa portuguesa e a guerra de África, I Volume.

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Franco Nogueira: Política externa - o que é?

A política externa segundo Franco Nogueira — Ministro dos Negócios Estrangeiros português de 1961 a 1969 — no seu livro Diálogos Interditos — A política externa portuguesa e a guerra de África.

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Silvino Silvério Marques: O esforço humano da guerra era suportável pela Nação

Neste artigo, publicado no Semanário de 18 de Abril de 1984 (via PortaDaLoja, onde podem ver-se as digitalizações do jornal, por gentileza do José), o General Silvino Silvério Marques, Comendador da Ordem Militar de S. Bento de Avis; Governador de Cabo Verde de 1958 a 1962; e Governador de Angola de 1962 a 1966 e posteriormente de Maio a Julho de 1974 — portanto em pleno processo de “descolonização” - deixa, à distância de dez anos, a sua visão sobre o esforço que comportava para Portugal, do ponto de vista humano, a defesa do Ultramar, e a sua opinião de que esse esforço era suportável, fundamentada com números e estatísticas interessantes e raramente publicadas. Aqui ficam, se já não “a bem da Nação”, pelo menos a bem da Verdade…

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